segunda-feira, 20 de abril de 2009

Das coisas que realmente sinto

Primeiro: teu corpo.

Absorto o Contemplei!

Fiz-lhe um templo em minh’alma!

Chuva de ilusões!

Depois: tua alma,

Branca, pura e clara como

A alvura das asas de um anjo.

O sossego foi-se

Sussurrante no vento!

Angustiado contemplo

Corpo e alma: bela, pura!

Um comentário: